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domingo, 18 de agosto de 2013

Assunção de Maria ao Céu

Encontrei este texto que relata a Festa de hoje de forma simples e direta.

A Solenidade de hoje, a Assunção de Nossa Senhora ao Céu, inscreve-se dentro da profunda e ininterrupta tradição da Igreja no amor a Maria e na compreensão do Seu papel na Salvação. Para que tal ficasse definitivamente seguro a Igreja declarou, por Pio XII e o episcopado, a definição dogmática da Assunção de Nossa SenhoraÉ a confirmação do grito da vida que precede qualquer lei ou definição.

Bendita és tu, Maria! Hoje, Jesus ressuscitado acolhe a sua mãe na glória do céu… Hoje, Jesus vivo, glorificado à direita do Pai, põe sobre a cabeça da sua mãe a coroa de doze estrelas…
Primeira leitura: Maria, imagem da Igreja. Como Maria, a Igreja gera na dor um mudo novo. E como Maria, participa na vitória de Cristo sobre o Mal.

Salmo: Bendita és tu, Virgem Maria! A esposa do rei é Maria. Ela tem os favores de Deus e está associada para sempre à glória do seu Filho.

Segunda leitura: Maria, nova Eva. Novo Adão, Jesus faz da Virgem Maria uma nova Eva, sinal de esperança para todos os homens.

Evangelho: Maria, Mãe dos crentes. Cheia do Espírito Santo, Maria, a primeira, encontra as palavras da fé e da esperança: doravante todas as gerações a chamarão bem-aventurada!

Primeira Leitura - Livro do Apocalipse de São João ( Ap 11,19a; 12,1.3-6a.10ab)

19aAbriu-se o Templo de Deus que está no céu e apareceu no Templo a Arca da Aliança.
12,1Então apareceu no céu um grande sinal: uma Mulher vestida de sol, tendo a lua debaixo dos pés e sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas.

3Então apareceu outro sinal no céu: um grande Dragão, cor de fogo. Tinha sete cabeças e dez chifres e, sobre as cabeças, sete coroas. 4Com a cauda, varria a terça parte das estrelas do céu, atirando-as sobre a terra. O Dragão parou diante da Mulher, que estava para dar à luz, pronto para devorar o seu Filho, logo que nascesse. 5E ela deu à luz um filho homem, que veio para governar todas as nações com cetro de ferro. Mas o Filho foi levado para junto de Deus e do seu trono. 6aA mulher fugiu para o deserto, onde Deus lhe tinha preparado um lugar.

10abOuvi então uma voz forte no céu, proclamando: “Agora realizou-se a salvação, a força e a realeza do nosso Deus, e o poder do seu Cristo”.
Palavra do Senhor

Salmo Responsorial - Salmo 44

As filhas de reis vêm ao vosso encontro,
e à vossa direita se encontra a rainha
com veste esplendente de ouro de Ofir. 


À vossa direita se encontra a rainha,
com veste esplendente de ouro de Ofir. 


Escutai, minha filha, olhai, ouvi isto:
“Esquecei vosso povo e a casa paterna!
Que o Rei se encante com vossa beleza!
Prestai-lhe homenagem: é vosso Senhor! 


À vossa direita se encontra a rainha,
com veste esplendente de ouro de Ofir. 


Entre cantos de festa e com grande alegria,
ingressam, então, no palácio real”. 


À vossa direita se encontra a rainha,
com veste esplendente de ouro de Ofir.

Segunda Leitura - Primeira Carta de Paulo aos Coríntios (1Cor 15,20-27a)

Irmãos: 20Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram. 21Com efeito, por um homem veio a morte e é também por um homem que vem a ressurreição dos mortos.

22Como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos reviverão. 23Porém, cada qual segundo uma ordem determinada: Em primeiro lugar, Cristo, como primícias; depois, os que pertencem a Cristo, por ocasião da sua vinda.

24A seguir, será o fim, quando ele entregar a realeza a Deus-Pai, depois de destruir todo principado e todo poder e força. 25Pois é preciso que ele reine até que todos os seus inimigos estejam debaixo de seus pés. 26O último inimigo a ser destruído é a morte. 27aCom efeito, “Deus pôs tudo debaixo de seus pés”.
Palavra do Senhor.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas (Lc 1,39-56)

Naqueles dias, 39Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judéia. 40Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel.

41Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. 42Com um grande grito, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! 43Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar? 44Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria no meu ventre. 45Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido o que o Senhor lhe prometeu”.

46Então Maria disse: “A minha alma engrandece o Senhor, 47e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, 48porque olhou para a humildade de sua serva. Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada, 49porque o Todo-poderoso fez grandes coisas em meu favor. O seu nome é santo, 50e sua misericórdia se estende, de geração em geração, a todos os que o respeitam. 51Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os soberbos de coração. 52Derrubou do trono os poderosos e elevou os humildes. 53Encheu de bens os famintos, e despediu os ricos de mãos vazias.

54Socorreu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, 55conforme prometera aos nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre”.

56Maria ficou três meses com Isabel; depois voltou para casa. 

Palavra da Salvação.

Comentário - A Mulher da Aliança

Ao abrir o livro do Apocalipse nos encontramos com uma mulher junto a arca da Aliança. Aliança é o que Jesus fez na Última Ceia e em cada uma das Eucaristias que fazemos em sua memória: os que formam seu grupo, os que se consideram discípulos seus até para dar a vida, os que se comprometem a fazer do Amor o objeto de sua vida, e o selam através do Corpo e do Sangue do Senhor. A Aliança é a entrega mutua dos homens e Deus.

Pois bem, aquela mulher que aparece aproximando-se da Aliança de Deus simboliza Maria, porém também toda a comunidade cristã: Ela é a Mulher da Aliança, como nos somos o Povo da Aliança nova e eterna:

que temos dado a mão a Deus e queremos lutar ao seu lado contra os dragões que podem ameaçar-nos; 
que temos sido iluminados e coroados pelo Senhor, e queremos ir pintando o mundo de amor: de luz, de estrelas e de sol... eliminando as sombras e escuridões, e levantando os que encontramos caídos;
que temos reservado um bom lugar no céu ao lado de Deus. 

Esta Mulher está VESTIDA DE SOL

É uma mulher brilhante, luminosa, vital, quente, como o sol espanta as sombras e ajuda a encontrar o caminho.
Que faz possível a vida, que provoca a vida e faz crescer a vida, e Ela mesma “dá a luz” a Vida, a Cristo Jesus.
Que envolve tudo com sua alegria, com sua energia, com sua vitalidade, como o sol.
Vestida por Deus, vestida de Deus, sustentada no mais alto por Deus, habitada por Deus

CORADA COM 12 ESTRELAS.  Não é uma mulher solitária, afastada do resto dos homens, como se fosse uma criatura especial. As 12 estrelas da sua Coroa simbolizam o povo dos 12 apóstolos. Ela nasceu do nosso povo é o melhor da nossa raça - depois de Jesus - e chega até Deus de mãos dadas conosco, nos elevando em direção ao céu. Como nos chegamos a Deus dando-nos fraternalmente a mão.

O Evangelho a mostra CAMINHANDO DEPRESSA pela montanha. Não é uma mulher parada, escondida, escondida em sua casa; não parece que tenha se preocupado com a prudência de repousar sua gravidez, de sentir-se importante, de esperar que venham servi-la...  Não. Está mais preocupada com o que poderia precisar a sua prima grávida. Porque se é a escrava, a Serva de Deus, ela sabe que o Senhor sempre quer estar perto dos pequenos e necessitados.

É uma mulher LUTADORA, valente, rebelde, ousada. Nada a ver com essa Maria que normalmente nos presenteiam: Dócil, conformada, nas nuvens, passiva, ao lado dos ricos e poderosos e ela mesma com jóias e sentada em tronos. É a que enfrenta a cara do Dragão, símbolo do poderoso mal que sempre visa nos destruir, nos afastar de Deus para nos dominar como senhor, para nos manipular conforme seus interesses. O Dragão é a injustiça, a desigualdade, a manipulação, a violência, o ódio, o materialismo, etc. O Dragão então era o Império Romano perseguidor dos cristãos. Porém é também qualquer poder, qualquer sociedade, qualquer estrutura lesiva ao homem, ou a tentativa de manipular, de submeter, destruir.

É com quais ARMAS esta mulher enfrentava a cara do Dragão? Quais são as armas dos que querem enfrentar ao lado de Deus o mal que quer destruir a sociedade? 

Sua arma (e a nossa) chama-se Jesus de Nazaré e seu Evangelho. Assim:
Ante a injustiça, ela proclama que o Senhor derruba do trono os poderosos, enche os famintos de bens, e os ricos os deixa sem nada. Ele quer que se extenda o Reino da justiça, da igualdade, da vida, da verdade e fraternidade.
 
 
Ante a violência do nosso mundo e de nossos corações, ela quer dar a luz ao Príncipe da Paz: Eu desejo-vos a paz, Eu vos dou a minha paz...
 
Quando surgem as divisões, os enfrentamentos, os conflitos pessoais; quando nos sentimos desorientados, com medo, na defensiva... Ela nos reúne em oração para pedirmos ao Espírito Santo que faça possível a comunhão, o perdão, a valentia, para nos sentir filhos e filhas do mesmo Pai e por isso irmãos...
 
 
Quando há tantos caminhos na sociedade, quando não estão claros os valores importantes, quando desejamos enveredar por estilos de vida egoístas, sem solidariedade, individualistas, ela nos recorda que a felicidade está nas Bem-aventuranças, em Jesus, que é Caminho, Verdade e Vida. Que “façamos o que Ele nos tem dito”. O que Ele nos diz.
 
 
E quando nos chega o sofrimento, quando a hora da morte se aproximar, ela é sinal luminosa no céu, esperança forte e sinal de triunfo do Cristo Ressuscitado sobre a dor, o mal e a morte. Ele foi o primeiro em vencer (segunda leitura) e depois triunfarão todos os seus. A primeira  - logicamente - sua mãe; e depois a seguirão os apóstolos, os mártires, os santos, e todos os que tem lutado contra o poder do Dragão:

os que tem dito com suas palavras e sua vida: “Aqui esta a escrava do Senhor”;
os que como ela tem guardado a Palavra no coração;
os que como ela nas bodas de Caná, se dão conta do que falta, falam primeiro com o Senhor, e logo se colocam em movimento para que façamos o que Ele nos diz;
os que têm escutado as Palavras de Jesus na cruz, eas tem recebido como sua Mãe, mãe da comunidade de discípulos, que sabem reunir-se para orar e buscar a vontade de Deus, pedindo continuamente o Espírito, um novo Pentecostes.

Então, hoje, celebramos a Festa da Assunção, isto é, uma Festa:
Dos lutadores contra os muitos dragões que também hoje atacam o homem e sua dignidade.
Dos que querem mudar o mundo desde o lado dos humildes, e fugir dos tronos e dos poderes.
Dos que trabalham para construir comunidades de irmãos
Dos que confiam em que seu destino é vestir-se de sol, receber a coroa do triunfo que nos tem preparado Cristo, e habitar no céu próximo de Deus.


domingo, 21 de julho de 2013

Sant'Ana e São Joaquim

Sobre os pais da Virgem Maria, não temos na Bíblia dado algum. O Protoevangelho de São Tiago, apócrifo do século II, oferece os dados de uma tradição. Nele se narra o nascimento milagroso de Maria, de pais estéreis. O anjo adverte Joaquim, depois de quarenta dias de jejum no deserto, que sua oração fora ouvida enquanto Ana o espera na Porta Dourada de Jerusalém. Vê-se que esse relato está calcado sobre o texto da concepção de Samuel (1 Sm I).

De Ana não temos nenhum dado histórico. Seu nome aparece no Protoevangelho apócrifo de São Tiago. São Joaquim tampouco aparece no texto sagrado. Como Ana, aparece pela primeira vez no Protoevangelho de São Tiago. Sua festa aparece no Ocidente, em 1522.

A festa de ambos registra-se, desde 1969, em 26 de julho. Em algumas regiões, seu culto e devoção são muito vivo. Atualmente, são muitas as igrejas dedicadas a eles, pois a tradição nos sugere que avôs de Jesus devem ser reverenciados. Foram eles que prepararam, aqui na terra, a Mãe de nosso Salvador. 

O papel dos avôs na vida das crianças é muito importante. A sabedoria popular costuma dizer que avó é mãe duas vezes, porque é mãe da mãe, ou do pai. O mesmo raciocínio se usa para o avô.

Na sociedade moderna, talvez esses valores se percam ou estão ameaçados de se perder, dado o grande número de divórcios, mas cabe àqueles que ainda valorizam a família incutir nos filhos o carinho pelos avôs, pois eles podem ter um papel muito importante na formação do caráter dos netos, auxiliando, assim, os pais. Por isso rezemos por todos os nossos avós e confiemos sempre na importância da pessoa de terceira idade, pela sua santidade e experiência, na vida de todos nós. Que São Joaquim e que Santa Ana abençoem a todas as famílias.

sábado, 15 de junho de 2013

Incensação

Incensação

O queimar incenso ou a incensação exprime reverência e oração, como vem significado na Sagrada Escritura. No rito de Paulo VI permite-se o uso de incenso em todas as missas, sempre que convier pastoralmente. Em algumas circunstâncias seu uso é obrigatório:
  • Missa Estacional do Bispo
  • Dedicação de Igreja e Altar
  • Confecção do Santo Crisma
  • Quando se transportam os santos óleos
  • No transporte dos Santos Óleos
  • Na exposição solene do Santíssimo Sacramento
Via de regra, deve-se usar também o incenso:
  • Apresentação do Senhor
  • Domingo de Ramos
  • Missa da Ceia do Senhor
  • Vigília Pascal
  • Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo
  • Solene Transladação das relíquias
  • Em geral, procissões que se fazem com solenidade



"Suba a minha prece como incenso à tua presença, minhas mãos erguidas como oferta vespertina" Sl 140,2



Preparação
Para o uso de incesoprepare-se turíbulonavetae incenso. O turíbulo tem quatro correntes, três que sustentam onde estão as brasas e uma a tampa. Deve ser segurado da com a mão esquerda na parte superior (para maior comodidade pode-se usar o médio na argola superior e o mínimo na inferior) e com a mão direita as correntes todas juntas próximas à parte inferior.
naveta deve conter uma pequena colher e incenso suficiente para a celebração, este deve ser puro, de suave odor, ou se com outra substância, cuide-se que seja muito superior sua parcela.









Bênção do Incenso

turiferário e o naveteiro se aproximam do sacerdote. Este se estiver junto do assento, senta-se, se não põe de pé. Ele lança por três vezes incenso no turíbulo pegando-o com a colher da naveta. Em seguida, abençoa-o com o sinal da cruz sem nada dizer.


Maneiras de Incensar

No rito romano, a maneira da incensação possui algumas regras práticas e poucas, mas que merecem ser respeitadas. Primeiramente, quando se incensa faz-se reverência antes e depois da incensação, menos ao altar e às oblatas. Quem é incensado também faz reverência profunda.
Com três ductos do turíbulo incensa-se: "o Santíssimo Sacramento, as relíquias da santa Cruz e as imagens do Senhor expostas à veneração pública, as oblatas para o sacrifício da Missa, a cruz do altar, o Evangeliário, o círio pascal, o sacerdote e o povo.
Com dois ductos incensam-se as relíquias e imagens dos Santos expostas à veneração pública, e só no início da celebração, quando se incensa o altar." Lembremo-nos que as imagens de Nossa Senhora e outro Santo que contenham a imagem de Jesus Menino são incensadas com três ductos.
Um uso comum, mormente quando se usa casula gótica (com mangas amplas) é que o diácono, o cerimoniárioou um acólito segure a casula, evitando que ela se queime. A maneira mais prática e funcional é segurar a parte da frente puxando-a levemente para trás. De modo que não deforme a casula. O santíssimo sacramento é incensado de joelhos.

Uso dentro da Missa
Usa-se nas seguintes partes da Missa:
  • a) durante a procissão de entrada;
  • b) no princípio da Missa, para incensar a cruz e o altar;
  • c) na procissão e proclamação do Evangelho;
  • d) depois de colocados o pão e o cálice sobre o altar, para incensar as oblatas, a cruz, o altar, o sacerdote e o povo;
  • e) à ostentação da hóstia e do cálice, depois da consagração.
Além das demais procissões e ocasiões que as rubricas próprias do rito exijam. Não se deve usar incenso em apenas uma destas partes, salvo rito especial como dedicação de igrejas.

a,b)Antes da missa, o sacerdote impõe incenso no turíbulo e o abençoa. Em seguida, na procissão de entrada oturiferário vai acompanhado do naveteiro à frente da cruz. O naveteiro sempre à direita e um pouco atrás. Chegando ao altar, sobem sem fazer reverência profunda e esperam que o sacerdote revencie o altar e o beije. Coloca-se incenso novamente, se for necessário. Incensa-se o altar, a cruz, as imagens dos santos expostos à veneração pública e as relíquias.

c)Durante a Aclamação os acólitos se aproximam do sacerdote que permanece sentado. Ajoelham-se para a bênção do incenso. Levantando-se afastam-se dele e aguardam até que o sacerdote ou o diácono peça a bênção para proclamar o evangelho. dirigem-se processionalmente até o ambão. Chegando, lê-se o evangelho; após dizer "O senhor esteja convosco" e "Proclamação..." o sacerdote (ou o diácono) incensa o livro ao centro, à esquerda e à direita. Devolve o turíbulo para o turiferário. que aguarda a leitura do evangelho (a menos que afumaça atrapalhe aquele que lê o evangelho) Então saem turiferárioceroferários e naveiteiro pelo caminho mais curto após a leitura do evangelho. O diácono, se for o caso, leva o livro ao celebrante só ou acompanhado pelo cerimoniário.

d)Após o sacerdote rezar "De coração contrito e humilde...". Os acólitos aproximam-se dele, este abençoa o incenso. Em seguida incensa as oblatas, a cruz, o altar; não porém relíquias ou imagens.
Uma das principais mudanças do Concílio Vaticano II foi a exigência, sempre que possível, do altar separado da parece para permitir, entre outras coisa a incensação completa do mesmo. Assim a incensação do altar faz-se com simples ictus do seguinte modo:
"a) se o altar está separado da parede, o sacerdote incensa-o em toda a volta;
b) se o altar não está separado da parede, o sacerdote incensa-o primeiro do lado direito e depois do lado esquerdo."
Durante o ofertório, na Missa, junta-se à incensação do altar, à das oblatas e da cruz da seguinte forma:
"Se a cruz está sobre o altar ou junto dele, é incensada antes da incensação do altar; aliás, é incensada quando o sacerdote passa diante dela. O sacerdote incensa as oblatas com três ductos do turíbulo, antes de incensar a cruz e o altar, ou fazendo, com o turíbulo, o sinal da cruz sobre as oblatas." A forma acima dita, o sinal da cruz sobre as oblatas ,é feito da seguinte forma em duas partes. Tal rito constava no cerimonial tridentino, sendo reintroduzido no missal de 2002 pelo Papa João Paulo II:
a) Em forma de cruz, com 3 cruzes, dizendo as respectivas fórmula:










1. INCENSUM 2. ISTUD 3. A TE 4. BENEDICTUM 5. ASCENDAT 6. AD TE, DOMINE "

b) Em forma de círculo com 3 círculos, com as fórmulas:
"7. ET DESCENDAT SUPER NOS 8. MISERICORDIA 9. TUA"

e) Após a incensação no ofertório, turiferário, naveteiro, um diácono (se existirem vários) e ceroferários se dirigem para a porta da igreja. Ao entoar do Sanctus, entram na na igreja em direção ao altar na seguinte ordem: cerimoniário, naveteiro e turiferário, ceroferários dois a dois, diácono. Chegando ao presbitério ficam de pé, sem subir nele ficando na seguinte ordem, da esquerda pra direita: cerimoniário, ceroferário(s), turiferário, diácono, naveteiro, ceroferário(s). Ajoelham-se na epíclese e ficam ajoelhados até o fim da oração eucarística. Saindo enquanto se canta "Amém". Saem na mesma ordem que entratam

Os ceroferários podem ser 6, 4 ou apenas 2. Podem ainda ausentar-se. Caso o diácono não possa incensar, o turiferário toma o seu lugar ao centro.


Liturgia das Horas
"Na liturgia das horas pode-se usar incenso nas Laudes e Vésperas, quando celebradas solenemente. Durante o canto evangélico incesa-se o sacerdote, o altar e o povo."
Na falta do diácono para incensar o sacerdote, ao altar e o povo, fá-l0 um acólito.

A incensação na exposição do Santíssimo Sacramento e em sua bênção será tratado em postagem própria sobre esses ritos.

Esse texto foi feito com base no Cerimonial dos Bispos, números de 84 a 98; Introdução Geral do sobre o Missal Romano, números 276 e 277, 173 e 178.





A estrutura da Missa no rito romano

A estrutura da Missa no rito romano


Teologicamente, a essência da Missa é a Consagração, o sacrifício de Cristo oferecido na Cruz e tornado real e novamente presente sobre o altar mediante a conversão do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Senhor. À Consagração se unem sua preparação – o Ofertório – e sua consumação – a Comunhão. Desse modo, podemos dizer que essas três cerimônias são o centro e ápice da Missa, e isso em qualquer rito litúrgico.

Cada um desses ritos tem a sua particularidade na combinação dos elementos que antecedem à Consagração e que a seguem, e mesmo sua diferença quanto ao que se deve dizer, como se deve dizer, o que vestir, o que fazer, quem deve fazer e assim por diante.

No rito romano – e aqui falamos da sua estrutura básica que, vindo desde os tempos de São Gregório, foi sistematizada por São Pio V e permanece, sim, na reforma de Paulo VI e João Paulo II (com certa perda de alguns elementos, o que lamentamos, é preciso dizer) –, a Missa consta de vários textos e cerimônias: orações, antífonas, hinos, momentos de silêncio, cânticos, procissões, gestos, monições, responsórios, leituras bíblicas. Alguns dos textos se dizem em voz alta, outros em voz submissa. Uns constituem o rito ou cerimônia por si mesmo (como o Agnus Dei, o Kyrie etc), enquanto outros se destinam a acompanhar o rito (como os cantos de Entrada e de Comunhão).

O centro da Missa, em qualquer rito, é o conjunto de ações de oferecer os dons, consagrá-los (ou seja, torná-los o Corpo e o Sangue de Cristo, realizando o sacrifício da Cruz), e consumi-los. O Ofertório é a preparação para um ato e a Comunhão é a consumação desse ato: a Consagração. Dos três elementos, um é aquele em torno do qual gravitam os demais. À Consagração chegamos pelo Ofertório, e da Consagração chegamos à Comunhão. Esses três momentos e uma série de outras cerimônias e ações litúrgicas previstas nas rubricas formam, no rito romano, a parte da Missa que chamamos Liturgia Eucarística. É a Missa propriamente dita, o sacrifício e seus adjetivos principais. Também é chamada Missa dos Fiéis e, como tal, era designada oficialmente na antiga forma litúrgica romana.

A Missa, no rito romano moderno, começa com os Ritos Iniciais, vai pela Liturgia da Palavra, culmina na Liturgia Eucarística e se encerra pelos Ritos Finais.

Os Ritos Iniciais compreendem a ida do sacerdote, com seus ministros, ao altar em procissão (partindo da sacristia ou do fundo da igreja), durante a qual se canta o Intróito – do Próprio, i.e., variável – ou outro canto adequado (ou se reza o Intróito), bem como o sinal-da-cruz, a Saudação, o Ato Penitencial, o Kyrie, o Gloria (nos Domingos fora do Advento e da Quaresma, nas Solenidades e festas, e, facultativamente, em outras ocasiões mais solenes a critério do celebrante), a Coleta (ou Oração do Dia, do Próprio). Nos Domingos, pode-se realizar antes da Missa, somente nas igrejas e oratórios, a Aspersão da Água Benta, que substitui o Ato Penitencial.

A Liturgia da Palavra, por sua vez, compreende as leituras, que variam conforme a Missa que é celebrada (há um elenco das leituras para cada dia do ano, para cada Domingo, Solenidade, festa e Missa votiva ou para diversas necessidades), o Aleluia e o Salmo (também variáveis), o Evangelho (idem), e, quando indicados, a Homilia, o Credo e a Profissão de Fé.

Texto completo: http://bit.ly/16dkMSM

sexta-feira, 22 de março de 2013

Semana Santa

Paz e Bem;

Estamos encerrando mais um período de preparação para a Páscoa, período de exercício e reflexões sobre nossa fé, nossa juventude e nossa conversão.

Após este período de exercícios chegamos a semana santa sua abertura ocorre no domingo de ramos, Jesus entra em Jerusalém, como Rei e Senhor.



Na quinta-feira celebramos: a instituição da Eucaristia, do sacerdócio e o dom do amor (serviço). Com esta celebração abrimos o Tríduo Pascal, para àqueles que participarem da missa percebam que ela inicia mais não tem a benção final. Geralmente se prolonga durante a noite em momentos de reflexões e adoração até as 15 horas da sexta-feira.



Na sexta-feira ás 15 horas revivemos a Paixão e Morte de Jesus, em todas as igrejas são organizadas estas celebrações que é marcada pelo luto (imagens de santos cobertas) e tristeza da morte de Jesus. Não se canta no inicio e no final da celebração e não há consagração neste dia, somente existe a comunhão do Corpo de Cristo consagrado no dia anterior. Geralmente são consumidas todas as partículas e o sacrário fica vazio e com luz apagada.



No sábado iniciamos a missa do lado de fora da igreja em volta de uma fogueira, o fogo é abençoado e acesso o Círio Pascal a comunidade segue a luz (Círio) em procissão para a igreja que esta as escuras, após a proclamação da Páscoa ascende-se as luzes e inicia-se a liturgia da palavra. Na liturgia da palavra deste dia memorável são feitas varias leituras e salmos, mostrando o quanto é única e especial tal celebração. Após as leituras é entoado o Glória que havia sido omitido durante todo o tempo de quaresma. Neste dia recebemos a benção solene encerrando o Tríduo Pascal.


Muitos gestos, símbolos e cânticos nos ajudam a entender a importância e a grandeza desta festa.  Aproveitemos que estamos encerrando nosso período de exercícios penitenciais e façamos desta semana uma semana única e especial. Que nossa Páscoa possa ser de encontro com Jesus.Que possamos encontrar Jesus no próximo, no carente, no humilde e no excluído.  

quarta-feira, 13 de março de 2013

Um nome um sinal.....

Paz e Bem;


Assim que soube da escolha de nosso novo Papa e que seu nome seria FRANCISCO uma grande alegria, mesmo longe de toda a mídia e de seus comentários já imaginava um Papa sereno, humilde e revolucionário. Agora a noite confirmo minha opinião sobre nosso líder. Que tenha muita sabedoria para nos guiar nesta barca tão difícil.



Amém......

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Campanha da Fraternidade - CF

A Campanha da Fraternidade é uma campanha realizada anualmente pela Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil, sempre no período da Quaresma. Seu objetivo é despertar a solidariedade dos seus fiéis e da sociedade em relação a um problema concreto que envolve a sociedade brasileira, buscando caminhos de solução. A cada ano é escolhido um tema, que define a realidade concreta a ser transformada, e um lema, que explicita em que direção se busca a transformação. A campanha é coordenada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Educar para a vida em fraternidade, com base na justiça e no amor, exigências centrais do Evangelho.

Renovar a consciência da responsabilidade de todos pela ação da Igreja Católica na evangelização e na promoção humana, tendo em vista uma sociedade justa e solidária.


O gesto concreto se expressa na coleta da solidariedade, realizada no Domingo de Ramos. É realizada em âmbito nacional, em todas as comunidades cristãs católicas e ecumênicas. A destinação é a seguinte: 45% para a própria paróquia aplicar em programas de promoção humana; 35% para a Diocese aplicar na mesma finalidade; 10% para a CNBB Regional e 10% para a CNBB Nacional.


História


Em 1961, três padres responsáveis pela Cáritas Brasileira idealizaram uma campanha para arrecadar fundos para as atividades assistenciais e promocionais da instituição e torná-la autônoma financeiramente. A atividade foi chamada Campanha da Fraternidade e realizada pela primeira vez na quaresma de 1962, em Natal no Rio Grande do Norte, com adesão de outras três Dioceses e apoio financeiro dos Bispos norte-americanos. No ano seguinte, 16 Dioceses do Nordeste realizaram a campanha. Não teve êxito financeiro, mas foi o embrião de um projeto anual dos Organismos Nacionais da CNBB e das Igrejas Particulares no Brasil, realizado à luz e na perspectiva das Diretrizes Gerais da Ação Pastoral (Evangelizadora) da Igreja em nosso País.


Em seu início, teve destacada atuação o Secretariado Nacional de Ação Social da CNBB, sob cuja dependência estava a Cáritas Brasileira, que fora fundada no Brasil em 1957. Na época, o responsável pelo Secretariado de Ação Social era Dom Eugênio de Araújo Sales, e por isso, Presidente da Cáritas Brasileira. O fato de ser Administrador Apostólico de Natal explica que a Campanha tenha iniciado naquela circunscrição eclesiástica e em todo o Rio Grande do Norte.


Este projeto foi lançado, em nível nacional, no dia 26 de dezembro de 1962, sob o impulso renovador do espírito do Concílio Vaticano II, em andamento na época, e realizado pela primeira vez na quaresma de 1964. O tempo do Concílio foi fundamental para a concepção e estruturação da Campanha da Fraternidade, bem como o Plano Pastoral de Emergência e o Plano de Pastoral de Conjunto, enfim, para o desencadeamento da Pastoral Orgânica e outras iniciativas de renovação eclesial. Ao longo de quatro anos seguidos, por um período extenso em cada um, os Bispos ficaram hospedados na mesma casa, em Roma, participando das sessões do Concílio e de diversos momentos de reunião, estudo, troca de experiências. Nesse contexto, nasceu e cresceu a Campanha da Fraternidade.


Em 20 de dezembro de 1964, os Bispos aprovaram o fundamento inicial da mesma intitulado: Campanha da Fraternidade - Pontos Fundamentais apreciados pelo Episcopado em Roma. Em 1965, tanto Cáritas quanto Campanha da Fraternidade, que estavam vinculadas ao Secretariado Nacional de Ação Social, foram vinculadas diretamente ao Secretariado Geral da CNBB. A CNBB passou a assumir a CF. Nesta transição, foi estabelecida a estruturação básica da CF. Em 1967, começou a ser redigido um subsídio maior que os anteriores para a organização anual da CF. Nesse mesmo ano iniciaram também os encontros nacionais das Coordenações Nacional e Regionais da CF. A partir de 1971, participam deles também a Presidência e a Comissão Episcopal de Pastoral.


Em 1970, a Campanha da Fraternidade ganhou um especial e significativo apoio: a mensagem do Papa em rádio e televisão em sua abertura, na quarta-feira de cinzas. A mensagem papal continua enriquecendo a abertura da CF.


De 1962 até hoje, a Campanha da Fraternidade é uma atividade ampla de evangelização desenvolvida num determinado tempo (quaresma), para ajudar os cristãos e as pessoas de boa vontade a viverem a fraternidade em compromissos concretos no processo de transformação da sociedade a partir de um problema específico que exige a participação de todos na sua solução. É grande instrumento para desenvolver o espírito quaresmal de conversão, renovação interior e ação comunitária como a verdadeira penitência que Deus quer de nós em preparação da Páscoa. É momento de conversão, de prática de gestos concretos de fraternidade, de exercício de pastoral de conjunto em prol da transformação de situações injustas e não cristãs. É precioso meio para a evangelização do tempo quaresmal, retomando a pregação dos profetas confirmada por Cristo, segundo a qual a verdadeira penitência que agrada a Deus é repartir o pão com quem tem fome, dar de vestir ao maltrapilho, libertar os oprimidos, promover a todos.


A Campanha da Fraternidade tornou-se especial manifestação de evangelização libertadora, provocando, ao mesmo tempo, a renovação da vida da Igreja e a transformação da sociedade, a partir de problemas específicos, tratados à luz do Projeto de Deus.


Campanhas da Fraternidade


Na história do desenvolvimento da Campanha da Fraternidade seguiu-se dentro de algumas fases que se confundem também com a História da Igreja Católica e com a História recente da sociedade brasileira.


1ª Fase: Em busca da Renovação Interna da Igreja


Renovação da Igreja

1964

Igreja em Renovação


Lembre-se: Você também é Igreja








1965

Paróquia em Renovação

Faça de sua paróquia uma comunidade de fé, culto e amor








Renovação do Cristão



1966

Fraternidade


Somos responsáveis uns pelos outros






1967

Co-responsabilidade

Somos todos iguais, somos todos irmãos







1968

Doação

Crer com as mãos!







1969

Descoberta

Para o outro, o próximo é você








1970

Participação

Participar







1971

Reconciliação

Reconciliar







1972

Serviço e Vocação

Descubra a felicidade de servir







2ª Fase: A Igreja preocupa-se com a realidade social do povo, denunciando o pecado social e promovendo a justiça


1973

Fraternidade e prisão

O egoísmo escraviza, o amor liberta







1974

Reconstruir a casa

Onde está teu irmão?







1975

Fraternidade é repartir

Repartir o Pão








1976

Fraternidade e Comunidade

Caminhar juntos







1977

Fraternidade na Família

Comece em sua casa







1978

Fraternidade no mundo do trabalho

Trabalho e justiça para todos








1979

Por um mundo mais humano

Preserve o que é de todos








1980

Fraternidade no mundo das Migrações, Exigência da Eucaristia

Para onde vais?







1981

Saúde e Fraternidade

Saúde para todos







1982

Educação e Fraternidade

A verdade vos libertará







1983

Fraternidade e Violência

Fraternidade sim, violência não








1984

Fraternidade e Vida

Para que todos tenham vida







3ª Fase: A Igreja volta-se para situações existenciais do povo Brasileiro


1985

Fraternidade e Fome

Pão para quem tem fome







1986

Fraternidade e Terra

Terra de Deus, Terra de irmãos







1987

Fraternidade e o Menor

Quem acolhe o menor, a mim acolhe







1988

Fraternidade e o Negro

Ouvi o clamor deste povo!







1989

Fraternidade e a Comunicação

Comunicação para a verdade e a paz







1990

Fraternidade e a Mulher

Mulher e Homem: Imagem de Deus







1991

A Fraternidade e o Mundo do Trabalho

Solidários na dignidade do Trabalho







1992

Fraternidade e Juventude

Juventude - caminho aberto







1993

Fraternidade e Moradia

Onde moras?








1994

Educação e a Família

A Família, como vai?







1995

A Fraternidade e os Excluídos

Eras tu, Senhor?!







1996

Fraternidade e Política

Justiça e Paz se abraçarão








1997

A Fraternidade e os Encarcerados

Cristo liberta de todas as prisões








1998

Fraternidade e Educação

A Serviço da Vida e da Esperança








1999

Fraternidade e os desempregados

Sem trabalho...Por quê?







2000

Dignidade Humana e Paz (ecumênica)

Novo Milênio sem Exclusões





2001

Fraternidade e as Drogas

Vida sim, Drogas não





2002

Fraternidade e Povos Indígenas

Por uma terra sem males








2003

Fraternidade e Pessoas Idosas

Vida, Dignidade e Esperança







2004

Fraternidade e Água

Água, fonte de Vida








2005

Solidariedade e Paz (ecumênica)

Felizes os que promovem a Paz





2006

Fraternidade e Pessoas com Deficiência

Levanta-te, vem para o meio!







2007

Fraternidade e Amazônia

Vida e Missão neste chão







2008

Fraternidade e Defesa da Vida

Escolhe, pois, a Vida







2009

Fraternidade e Segurança Pública

A Paz é fruto da Justiça








2010

Economia e Vida (ecumênica)

Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro








2011

Fraternidade e a Vida no Planeta

A criação geme em dores de parto








2012

Fraternidade e saúde pública

Que a saúde se difunda sobre a terra!







2013

Fraternidade e Juventude

Eis-me aqui, envia-me!









2014 

Fraternidade e Tráfico Humano


 “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5, 1).












Aproveitem bem o tempo de quaresma para se prepararem bem para a grande celebração a páscoa do Senhor.


fonte:pt.wikipedia.org/wiki/Campanha_da_Fraternidade
        www.cnbb.org.br/